CNPJ. 31.221.019/0001-91 COLIGAÇÃO MOBILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL POR SP

Deputado Estadual Rede Sustentabilidade São Paulo

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São Paulo, São Paulo , Brazil
CANDIDATO DEPUTADO ESTADUAL REDE SUSTENTABILIDADE SÃO PAULO. 18918 Formado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco/USP e MBA em Gestão de Saúde pela Fundação Getúlio Vargas/SP, é advogado,especializado em contencioso estratégico. Dirige o escritório Leme Advogados Associados, que atua no segmento corporativo no Brasil e em países da América Latina, Europa e Ásia. Fundou o movimento Vale a Pena, organização social que atua na conscientização de jovens contra o abuso de álcool e drogas. Criou o aplicativo para celular #Eumeimporto, que reúne mais de 1200 endereços de entidades que atuam gratuitamente no apoio e tratamento de dependentes de álcool e drogas e de seus familiares presentes em todas as cidades paulistas. Fundador do Elo Movimento, organização da sociedade civil que atua no controle externo do poder público municipal na cidade de São Paulo, na prevenção do abuso de autoridade por parte dos ocupantes de cargos públicos, que cobra transparência dos atos administrativos da gestão pública, melhorias nos serviços oferecidos à população pela prefeitura, além do uso inteligente e eficiente dos recursos públicos investidos.

Vai Valer a Pena - Paulo Leme Deputado Estadual REDE SP

vai valer a pena

 A Lava Jato trouxe à tona importantes considerações a respeito da conduta de agentes públicos e organizações empresariais que juntos tomaram de assalto o ESTADO brasileiro. O resultado deste conluio, todos nós conhecemos: deixaram o Brasil à deriva, dividido e quebrado economicamente.

Enquanto uns poucos enriqueciam e estão vivendo confortavelmente a custas da população mais pobre, outros sofrem com a falta de continuidade dos programas governamentais, falta de investimentos em áreas prioritárias e corte sistemático no atendimento dos serviços públicos mais básicos.

Ficou evidente mais uma vez que as instituições brasileiras, republicanas, o executivo, o legislativo e o judiciário não cumpriram o seu papel constitucional na defesa do ESTADO e dos recursos da sociedade brasileira.

Precisamos exercer mais o controle social das instituições públicas, exigindo transparência, acompanhando suas atividades fins e cobrando mais resultados efetivos.

O ELO MOVIMENTO nasce neste contexto político conturbado e novo institucionalmente, em que a sociedade civil, exige providências das instituições publicas e políticas. Somos um coletivo de ativistas, cada um com um saber específico, que decidiu se juntar para debater a política municipal, acompanhar de perto o desempenho do legislativo e do executivo buscando o diálogo com as instituições e cobrando mais efetividade delas no uso dos recursos públicos.

O trabalho deste coletivo consiste em cobrar das autoridades mais responsabilidade e transparência no trato da coisa pública.

O episódio da Lava Jato jogou luz sobre o interesse público e o interesse privado, mostrou que há conflito entre estes interesses, que o poder econômico exerce interesse sobre os agentes públicos, que a falta de regulação estatal deixa a sociedade vulnerável aos interesses do mercado, que é preciso aperfeiçoar os mecanismos de fiscalização e controle social estatal para combater à corrupção, que a sociedade civil deve tomar parte nesta luta provocando o judiciário, denunciando, para que haja investigação, condenação de pessoas físicas e jurídicas, privação de liberdade, proibição de atuar no serviço público e com o poder público e exigir o ressarcimento aos cofres públicos dos prejuízos causados à coletividade.

O ELO MOVIMENTO é um coletivo que não remunera, não tem financiamento, não recebe subsídios e todos os seus membros são voluntários.

O que o ELO MOVIMENTO faz?

Nosso trabalho consiste em MONITORAR e COBRAR das autoridades públicas mais responsabilidade e transparência na gestão da coisa pública.



Entendemos que:

Somos um grupo de pessoas comuns que decidiu unir conhecimento e esforço para se dedicar ao debate público brasileiro de forma cidadã contribuindo com ideias num momento em que o Brasil se encontra dividido entre posições extremas.

Como participar do debate público como cidadão?

No legislativo (vereadores, deputados e senadores), entre muitas outras atribuições, cabe fiscalizar e cobrar do executivo (prefeitos, governadores e presidente) boas práticas de gestão, transparência na execução do orçamento público e do cumprimento na execução de obras e programas de governo acordados com a sociedade.

Se os prefeitos, os governadores e o presidente disserem que vão fazer alguma coisa, eles têm que cumprir o prometido. Foi para isso que eles foram eleitos. Como cidadãos, contribuintes e eleitores decidimos que poderíamos fazer muito mais do que ficar assistindo ou reclamando daquilo que o poder público faz ou deixar de fazer e afeta positiva ou negativamente a minha, a sua e a nossa vida. Foi assim que, analisando alguns temas polêmicos da administração pública a que todo cidadão teve acesso pela imprensa, decidimos, por exemplo, questionar o encaminhamento dado pelo prefeito de São Paulo a determinadas questões e observamos de perto a conduta da Câmara Municipal acompanhando os desdobramentos caso a caso.

Diante das controvérsias, da falta de debate público e de maiores explicações à sociedade, entendemos que alguns destes casos ofereciam mais prejuízos que benefícios e que todos eram afetados. A partir da nossa experiência pessoal, da indignação como cidadão e como pagadores de impostos, decidimos ir aos tribunais de justiça e de contas do município contra a prefeitura e o prefeito.

São Paulo é a capital econômica do Brasil, somos 11 milhões de homens, mulheres, crianças, adultos e idosos que moram nesta cidade. Milhões de pessoas vêm de outras cidades todos os dias em busca de oportunidades. Outras vêm aqui fazer negócios e outras tantas em busca de diversão, fazer compras e tudo o mais que a cidade oferece. E o Prefeito nas redes sociais brincando de “celebridade instantânea” e de faz de conta. Todo esse cosmopolitismo de cidade global, de economia sofisticada e diversificada ainda não foi suficiente para diminuir a distância entre os mais ricos e os mais pobres, entre os bairros mais centrais com toda sorte de infraestrutura e atenção do poder público municipal e os bairros periféricos onde tudo precisa ser feito com urgência. A cidade de muitos contrastes sociais penaliza os moradores que mais precisam do governo trabalhando e encontram as portas fechadas. E foram essas mesmas pessoas as que mais sentiram o peso da recessão nas costas. O desemprego, o ajuste de preços, o endividamento das famílias, o baixo nível de investimentos públicos e privados e a corrupção que rouba a esperança de milhões de cidadãos. Por entender que tudo isso é reflexo da política e das escolhas que fazemos nas urnas, decidimos abandonar essa posição de espectador e assumir o protagonismo.

Entendemos que as instituições, como os partidos políticos, câmara dos vereadores, tribunal de contas, ministério público deveriam cumprir suas funções de fiscalização das ações do poder público e de cobrar dos governantes, efetividade a frente da administração e menos propaganda.

Na administração Dória, por exemplo, percebemos que o fosso existente entre o que a população periférica necessita, às demandas reais da cidade e os anseios da sociedade não estavam em linha com a falação do prefeito em torno dos “projetos” que ele afirmava que mudaria a vida dos paulistanos. O prefeito usou técnicas vendas para fazer política e parecer que as coisas antes não funcionavam e que agora estão funcionando. O que é falso.

Um exemplo: o Tribunal de Contas do Município, que julga e aprova as contas da cidade, revelou em novembro de 2017, que dos R$ 660 milhões que o prefeito disse ter recebido das empresas em forma de doação, apenas 8%, eram verdade, ou seja, menos de R$ 100 milhões. O prefeito inaugurou uma nova era de ouro na administração pública brasileira, a de comemorar o lançamento de um projeto da prefeitura, anunciando antes que qualquer resultado possa ser averiguado, como se estivesse inaugurando uma obra pronta. Este tipo de conduta irresponsável não é mais aceitável no país depois da Lava Jato. O Brasil de Dilma era um equívoco e custou caro a todos. O Rio de Sérgio Cabral faliu.

O que estamos tentando dizer a todos é que como cidadão é possível fazer aquilo que os vereadores, deputados, senadores e instituições públicas estão deixando de fazer. Nós podemos fiscalizar, cobrar e processar os governantes. Mesmo sem ter um mandato, sem ter sido eleito para tal função, exercemos nossa cidadania, atuando como se tivesse um mandato público, que nós chamamos de “mandato cidadão”. Se nós cidadãos podemos fazer todas essas coisas, imagine todos nós juntos lutando por uma mesma causa.

Foi assim que nasceu a PLATAFORMA # VAI VALER A PENA.

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